Um dia o viajante se cansa de seu caminho. Quando isto acontece, ele se lembra de que pode parar um pouco, descansar e contemplar a beleza paisagem. Neste momento sua alma encontra alívio e, cada passo que antes era dado apenas no piloto automático, agora passa a ser consciente. O caminho que antes era uma obrigação se torna prazeroso. “Estão vendo aquelas montanhas lá na frente?”, ele pergunta empolgado aos companheiros. Eles são se importam; ainda estão no piloto automático. Aí ele descobre que as pedras e as curvas não haviam se unido para impedi-lo de alcançar o seu destino, mas eram necessárias a fim de forjar o seu caráter. Depois de um tropeção ele sorri e segue adiante. O viajante não sabe o que lhe espera, e é justamente isso que o impulsiona a continuar aproveitando cada passo desta jornada. Ele aprendeu a não temer o seu destino.
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