Não é ‘‘no braço’’, é no abraço. Não é a força do golpe, mas a habilidade de bater sem abater. Quando alguém precisa gritar pra ser ouvido, é porque já tornou-se, no mínimo, invisível. Trabalhe a sutileza do gesto, mova-se em silêncio, na palavra branda, assertiva. Não é o pulo que alimenta o gato, mas seus passos quase imperceptíveis. Intuição, controle emocional e capacidade de perceber os detalhes farão toda a diferença.
Thiago Mendes