Então meu anjo perguntou: “O que está havendo com você? Seus olhos me parecem distantes, sem luz, solitários, sua alma vaga sem rumo – aparentemente buscando lugar, respostas e alívio. Seu coração está mais acelerado que em outros momentos de tensão e sinto que não tem conseguido reunir forças para voltar ao combate”. Eu demoro a responder. Sei que ele tem razão e que não é culpa do momento, nem das derrotas presentes, ou da falta de apoio. “Eu não tenho me sentido bem”, finalmente falo. “Mas aprendi a acreditar na força do sol e do recomeço”. Meu anjo sorri. Ele sabe bem quando alguém será capaz de começar mais uma vez.
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