Nem
sempre somos
capazes de
gerenciar as
nossas emoções.
O Soldado
da Paz
sabe que
é em
sua alma
que acontecem
as maiores
batalhas. E
enquanto o
seu universo
emocional se
explore, o
Soldado da
Paz escolhe
seguir por
outra estrada
– ele não
quer atravessar
pelas vias
perigosas de
seu interior.
E é
justamente nesta
estrada tranquila
por onde
decide passar
que ele
aprende uma
nova lição:
não importa
quão agoniante
esteja sendo
nossa jornada
agora, sempre
teremos a
escolha de
encontrar um
caminho mais
tranquilo e
capaz de
nos fazer
felizes. E
neste caminho
há outros
companheiros que
também estão
fugindo de
suas realidades.
Um deles
questiona: “Não
seria melhor
voltarmos ao
nosso ponto
de conflito
e enfrentar
a realidade?”.
O Soldado
da Paz
está sentado
à beira
do caminho.
“Se voltarmos
agora”,
diz com
aparência tranquila,
“seremos úteis
apenas para
tornar o
confronto ainda
mais ardente.
É melhor
esperarmos até
que nossas
almas se
aquietem”.
E é
justamente isso
que ele
e seus
companheiros exilados
fazem. Não
estão fugindo
de seus
conflitos por
medo de
enfrentá-los, mas
porque sabem
que neste
momento é
melhor esperar
até que
tudo volte
ao normal.
Eles fecham
seus olhos
e respiram
fundo. Que
cada um
volte ao
seu mundo
e ali,
sem medos,
possam habitar
em paz.
Thiago
Mendes
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