
Um dos monges do mosteiro de Sceta cometeu uma falta grave, e chamaram o ermitão mais sábio para que pudesse julgá-lo. O ermitão se recusou, mas insistiram tanto que ele terminou por ir. Antes, porém, pegou um balde de e furou-o em vários lugares. Depois encheu o balde de areia e se encaminhou para o convento.
O superior, ao vê-lo entrar, perguntou o que era aquilo. "Vim julgar meu próximo", disse. "Mas meus pecados estão escorrendo atrás de mim, como a areia escorre deste balde. Mas, como não olho para trás, e não me dou conta dos meus próprios pecados, fui chamado para julgar o meu próximo e estou aqui para isso!
Os monges desistiram da punição na mesma hora.
Nosso problema é que somos muito severos em relação ao erros dos outros, e excessivamente misericordiosos em relação aos nossos.
Que isso sirva para a nossa vida,
Thiago Mendes
O superior, ao vê-lo entrar, perguntou o que era aquilo. "Vim julgar meu próximo", disse. "Mas meus pecados estão escorrendo atrás de mim, como a areia escorre deste balde. Mas, como não olho para trás, e não me dou conta dos meus próprios pecados, fui chamado para julgar o meu próximo e estou aqui para isso!
Os monges desistiram da punição na mesma hora.
Nosso problema é que somos muito severos em relação ao erros dos outros, e excessivamente misericordiosos em relação aos nossos.
Que isso sirva para a nossa vida,
Thiago Mendes
Um comentário:
Olá Thiago,
encontrei o seu blog através das minhas andanças virtuais. Gostaria de acompanhar suas produções, se não se importar.
Em relação a essa história que você contou, é verdade. Tem muita gente que acha que pode sair por aí julgando os outros e esquece de olhar pra si próprio.
Bom texto...
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