Ela ama o universo das intensidades. Adora soltar os cabelos e a alma. Ama sorrir, abraçar, caminhar sem destino e chorar sem motivos claros. Ela é excessivamente verdadeira, essencialmente positiva e exageradamente apaixonada pelo universo que lhe cerca. Cheia de dramas, de charme, de medos secretos e de um milhão de perguntas que a vida simplesmente insiste em não lhe responder. Não faz mal. Ela é feliz assim, em sua “doce inocência...”.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
A sutileza!
Não é ‘‘no braço’’, é no abraço. Não é a força do golpe, mas a habilidade de bater sem abater. Quando alguém precisa gritar pra ser ouvido,...

-
Na Europa medieval, considerava-se o pelicano (ave) um animal especialmente zeloso com seu filhote, ao ponto de, não havendo com que o alim...
-
Como seria bom se as nossas razões fossem menos egoístas e mais coletivas. A vida certamente seria melhor se os nossos amores fossem meno...
-
Gostaria de pedir a sua opinião sobre a família. Muito se fala em relação a esta instituição e vemos muitos discursos dizendo que a família...

Nenhum comentário:
Postar um comentário