Ela ama o universo das intensidades. Adora soltar os cabelos e a alma. Ama sorrir, abraçar, caminhar sem destino e chorar sem motivos claros. Ela é excessivamente verdadeira, essencialmente positiva e exageradamente apaixonada pelo universo que lhe cerca. Cheia de dramas, de charme, de medos secretos e de um milhão de perguntas que a vida simplesmente insiste em não lhe responder. Não faz mal. Ela é feliz assim, em sua “doce inocência...”.
domingo, 19 de junho de 2016
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