E assim eu vou vivendo. Repleto destas minhas certas indecisões. Nem tão longe, nem tão perto. Nem tão louco, nem tão são. Nem tão ébrio, nem tão sóbrio. Confesso que só vivo porque tenho aprendido a amar. E é o amor que nos empurra, nos puxa e nos equilibra nesta corda bamba que se torna a vida. Ontem herói, hoje vilão; amanhã só Deus sabe. Não estejam tão certos da minha inocência, nem me joguem com tanta dureza na parede chapiscada por seus julgamentos. Nem tão rápido, nem tão devagar. Enquanto não decido para qual dos extremos ou vou, bem, vou vivendo aqui mesmo – onde a vida me colocou.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
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