Se eu não for capaz de esquecer, que pelo menos encontre forças para aceitar. Se durante o caminhar meus pés tornarem-se trôpegos e eu cair, que neste mesmo chão encontre forças para me levantar e seguir adiante. Se por algum instante meus olhos tornarem-se turvos e perderem a visão, a razão, e o bom senso, que este momento sirva para alguma reflexão reparadora. Que eu seja capaz de me refazer, me reinventar, e de me adaptar às mudanças que a vida exigir de mim. Eu não nasci para morrer parado. Descobri que a morte não é o fim, mas apenas mais uma destas mudanças que a vida exige de todos nós. Sim, e esta talvez seja a mais permanente de todas as mudanças.
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