Às vezes o Soldado da Paz sente que a única coisa que tem a fazer é seguir o caminho do vento. Não há estratégia, nem obsessões, mas apenas uma certeza de que tudo terminará bem. O guerreiro decide abandonar seus medos, as feridas do passado e os sentimentos de culpa. Seu escudo será o abraço, e a espada, a mão estendida. Não quer mais lutar por riquezas e territórios. A riqueza será as pessoas que ama de verdade, e territórios, apenas os de seus corações. Sua alma está mais leve agora. Ele parece sentir que o peso das obrigações já não fazem mais parte do seu mundo. É mais fácil viver assim, desapegando de tudo que nos prende, e seguindo em fé.
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