A Mulher de Fé está feliz hoje. Foi acordada aos beijos, ganhou flores, ouviu ao pé do ouvido que é amada, tomou café na cama e descobriu que não precisa se sentir culpada por aquilo que não se tornou. Ela, mesmo em sua simplicidade, é suficiente. Não é necessário que se pareça mais forte que realmente é; nem precisa maquiar seus sentimentos ou esconder suas lágrimas quando vierem. Ela é frágil, mas aprendeu a superar e a reconstruir. Ela é tímida, mas sabe abrir sua alma nos momentos que entende ser necessário. Ela não fala muito, porque aprendeu a importância de escolher melhor suas palavras. A Mulher de Fé decidiu que irá aceitar o amor que lhe for oferecido todas as vezes que ele vier.
Thiago Mendes
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