Nem todos os companheiros compreendem o caminho do Soldado da Paz. “Ele fala com anjos e acredita em milagres”, ironiza alguém. “Além do mais”, lembra outro, “já o vi abandonar o combate para rezar”. Mas o guerreiro não se importa. Aprendeu que é mais seguro afiar primeiro as armas espirituais. Quando sente-se sem direção, e percebe que está enfraquecido ante seu adversário, o guerreiro faz suas preces e renova os votos sagrados: “Eu sei em Quem tenho crido. Também sei que no momento certo Ele me mostrará o melhor caminho”. E o Soldado da Paz segue adiante. Já foi ferido, abandonado, e cometeu erros graves, mas ainda está aqui; e isto, certamente também pode ser chamado de vitória.
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