Álih, o guia, e Jávier, seu aprendiz, estão meditando sobre proteção. O velho explica que devemos criar um ambiente seguro, tanto físico como espiritual e emocional. “Muitas vezes”, diz ele, “criamos hábitos perigosos e queremos exigir segurança. O mundo não respeita nada a não ser as suas leis universais”. O jovem tem olhar curioso. Álih prossegue: “Quem vive à beira de precipícios, mais cedo ou mais tarde, acabará despencando. E depois da queda - isso vale para todas as áreas de nossas vidas -, não adianta culpar a Deus e as pessoas. Homem sábio é aquele que sabe onde está colocando seus pés. Nosso melhor anjo da guarda é o bom senso”.
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