
O começo é sempre melhor que o final. Sim, começar é sempre mais empolgante e o ato da chegada é sempre mais alegre que a despedida. Começar é bom. Por mais que no começo não haja recursos, há a esperança comum de todos os começos. Por mais que no início faltem parceiros para a jornada, há um companheiro que crê em si mesmo. O início da vida é lindo.
Anteontem quando brincava com o Israel, que já vai fazer três anos (como passa), fiquei pensando em como é bom começar. Nós dois fomos jogar futebol na rua da casa do avô dele e ali ficamos por muito tempo correndo atrás da bola que ia para longe com o vento, aí ele viu uma borboleta e nós dois largamos a bola e fomos atrás da coitada que voava tranqüila. Corremos o pasto inteiro tentando pegar, mais fracassamos na missão. Aí fomos para a selva (pequena matinha perto da casa do avô rs) pescamos folhas e quando voltamos a bola tinha desaparecido, “Roubaram nossa bola”, filho! – disse eu surpreso. Ele nem se importou, porque quem está no começo só pensa em novos desafios e não nas pequenas perdas que a vida propõe.
Nossa missão foi um fracasso! Mostramos que somos pernas de pau, só pescamos folhas, deixamos uma borboleta escapar e ainda ficamos sem a bola; mais isso não importa porque estamos no começo. Como é bom estar aqui para ver as borboletas fugirem, as folhas virarem peixe e matinhas virarem selva.
De que importa quantas borboletas eu peguei? O que vale é que estou apenas no começo de um novo tempo!
Engraçado que choro enquanto escrevo.
Abraço Fraterno,
Thiago Mendes
Anteontem quando brincava com o Israel, que já vai fazer três anos (como passa), fiquei pensando em como é bom começar. Nós dois fomos jogar futebol na rua da casa do avô dele e ali ficamos por muito tempo correndo atrás da bola que ia para longe com o vento, aí ele viu uma borboleta e nós dois largamos a bola e fomos atrás da coitada que voava tranqüila. Corremos o pasto inteiro tentando pegar, mais fracassamos na missão. Aí fomos para a selva (pequena matinha perto da casa do avô rs) pescamos folhas e quando voltamos a bola tinha desaparecido, “Roubaram nossa bola”, filho! – disse eu surpreso. Ele nem se importou, porque quem está no começo só pensa em novos desafios e não nas pequenas perdas que a vida propõe.
Nossa missão foi um fracasso! Mostramos que somos pernas de pau, só pescamos folhas, deixamos uma borboleta escapar e ainda ficamos sem a bola; mais isso não importa porque estamos no começo. Como é bom estar aqui para ver as borboletas fugirem, as folhas virarem peixe e matinhas virarem selva.
De que importa quantas borboletas eu peguei? O que vale é que estou apenas no começo de um novo tempo!
Engraçado que choro enquanto escrevo.
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