
O profeta Eli, seus filhos e seguidores não param de agir. Assim como expulsam a glória de Deus na antiguidade realizando suas práticas medíocres fundamentadas e justificadas pelo véu da religião, ainda agora continuam da mesma forma e com o mesmo agir. Acreditam que por serem profetas não necessitam mais do Deus das profecias. Eli se esqueceu que é necessário ouvir a Deus e está tão desacostumado com a oração, que quando encontra uma pobre estéril desejosa de encontrar em Deus o caminho da gravidez, acaba confundindo clamor ardente com o resultado de água ardente.
E neste cenário horrível, nasce o filho do clamor, o filho da embriagueis ardente, nasce o Samuel que de menino já tem atitude de profeta refinado. O derramar do novo, desqualifica o permanecer do velho. A chegada no novo, torna o antigo antiteticamente desnecessário.
Mais vale a sabedoria do menino profeta que depende de revelação, que a experiência expressamente ensurdecedora do profeta amanhecidamente velho.
Mais vale uma pequena nuvem repleta de chuva que um Céu inteiro coberto de fumaça.
A nuvem se derrama, a fumaça passa.
Quem lê entenda...e acautelai-vos deles...
Thiago Mendes
E neste cenário horrível, nasce o filho do clamor, o filho da embriagueis ardente, nasce o Samuel que de menino já tem atitude de profeta refinado. O derramar do novo, desqualifica o permanecer do velho. A chegada no novo, torna o antigo antiteticamente desnecessário.
Mais vale a sabedoria do menino profeta que depende de revelação, que a experiência expressamente ensurdecedora do profeta amanhecidamente velho.
Mais vale uma pequena nuvem repleta de chuva que um Céu inteiro coberto de fumaça.
A nuvem se derrama, a fumaça passa.
Quem lê entenda...e acautelai-vos deles...
Thiago Mendes
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